O amor é bom, não quer o mal...

Nós temos o costume de acordar cedo, mas não ultimamente!

Ontem foi um desses dias que acordamos tarde e quando vimos já tinha ido metade do dia, mas é sempre um dia muito bom.

Ontem eu perguntei:

Mo, você sabe qual a coisa que mais admiro em você?

Ela não sabia.

É a bondade!

Ela é uma pessoa muito boa e na maioria das vezes empática.

Todas as vezes que cometi um erro e me senti indigna de ser amada, ela contornou, voltou mais forte e me amou ainda mais.

A bondade de ter acolhido meus filhos como dela (ela sabe mais deles e cuida mais que eu, a caçula confia plenamente nela pra contar tudo e é um grude).

O fato de ter se tornado a louca dos bichos comigo.

De me apoiar independente da loucura que vou fazer...

Essa conversa ontem logo virou uma conversa familiar envolvendo os filhos mais velhos.

Virou uma declaração de amor coletiva.

E no final das contas é sobre isso.

É sobre família.

Ela me deu todo amor que eu precisava para olhar a família novamente. Eu me senti completa.

Se isso não for amor de verdade, nada mais é...